sexta-feira, 29 de abril de 2011

Nós Somos Paz - We Are Peace



"  A vida é valor absoluto.
Não existe vida menor ou maoir, inferior ou superior.
Engana-se quem mata ou subjuga um animal por julga-lo um ser inferior.
Diante da Consciência que abriga a essência da vida, o crime é o mesmo"

Olympia Salete

terça-feira, 26 de abril de 2011

segunda-feira, 25 de abril de 2011


O GRITO DO BICHO EM CAMPANHA CONTRA USO DE PELES 

http://ogritodobicho.blogspot.com/2011/04/o-grito-do-bicho-em-sua-campanha-contra.html

 


HISTÓRICO
Fiquei feliz demais quando um leitor me disse: "Sheila, a gente se sente útil participando de suas campanhas pela causa animal". A idéia é esta mesmo. Não quero ter só um leitor, mas, um participante de todo processo de luta para reconhecimento do direito animal. Muita gente trabalha e não tem como ir às manifestações de rua. Daí podem colaborar com o envio de um simples e-mail que vai causar a maior reflexão em quem vai receber. Todos se sentem participantes desta luta que ainda vamos vencer!!!!

Desta feita, vamos nos apresentar à industria das peles!!!! do vendedor ao fornecedor, incluindo quem divulga. A inspiração desta campanha foi devido ao Caderno ELA, Jornal O Globo (16/04/11), ter publicado 3 páginas cheias de peças feitas com peles de animais. Revejam as imagens. É só clicar para ampliar:





































A Revista Marie Clair do mês de abril, também, não deixou por menos... até couro de arraia na moda foi divulgado... Cliquem para ampliar


Acontece que na semana passada, a AREZZO se atreveu a lançar uma coleção chamada PeleMania tendo a atriz Gloria Pires como modelo. A galera das redes sociais, lideradas pela MOVE INSTITUTE, em três dias, detonou tal campanha e seu diretor retirou as peças que tinham peles de animais exóticos (raposas Made in China!!!! Jesus amado me socorre!!!!). A entrevista que ele deu a respeito deste movimento pode ser lida AQUI.

AÇÃO


Achando que é a HORA, estamos convocando "aos trabalhos" todos nossos leitores. Vamos enviar protestos a algumas lojas, estilistas, peleiros e editorias de moda. É preciso que os exploradores deste setor sintam que esta industria não pode mais existir já que é feita através do sofrimento daqueles seres que tanto amamos e respeitamos. BASTA!!!!

A seleção de e-mails que fizemos, aqui está:
alessa@alessa.com.br; aline@nkstore.com.br; artedapele@sinos.net; carla@madamek.com; juliaaguiar@juliaaguiar.com.br; centraldeatendimento@richards.com.br; comercial@tidsy.com.br; contato@auslander.com.br; contato@coven.com.br; contato@mobonline.com.br; contato@santacor.com.br; contato@viafloresmultimarcas.com.br; contato@zibba.com.br; criativa@edglobo.com.br; dania@daniareiter.com.br; donacoisa@donacoisa.com.br; elle.abril@atleitor.com.br; estilo.abril@atleitor.com.br; fashionmall@animale.com.br; fashionmall@huisclos.com.br; fashionstyle97@hotmail.com; fizpan@fizpan.com.br; giuliaborges@giuliaborges.com.br; infocidadejardim@carlosmiele.com.br; ipanema@tempo4.com.br; katia@presspass.com.br; leatherjet@leatherjet.com.br; lennyecia@lennyecia.com.br; luko@luko.com.br; manequim.abril@atleitor.com.br; maramac@maramac.com.br; marieclaire@edglobo.com.br; mktmix@mktmix.com.br; nova.abril@atleitor.com.br; patriciavierario@patriciaviera.com; paulogusmao@domain.com.br; rachel.martins@mariabonita.com.br; SAC@hstern.com.br; sac@m5textil.com.br; sac@mofficer.com.br; sac@mrcat.com.br; sacarezzo@arezzo.com.br; shoppingleblon@animale.com.br; showroom@crisbarros.com.br; showroom@fabriziogiannone.com; studio@giovannibianco.com; talie@talie.com.br; giuliaborges@giuliaborges.com.br; pveiga@oglobo.com.br; press@net-a-porter.com; comercial@angeladiverbeno.com.br; ferricouros@ferricouros.com.br; tatiana.guimaraes@ellus.com; contato@pelesmarcos.com.br; macella@riachuelo.com.br; eurobrascouros@hotmail.com; gabriela@neworder.com.br; andreaduca@gregory.com.br; lelis@lelis.com.br; renata@spezzato.com.br

C/C: falabicho@falabicho.org.br
Caso não queiram usar suas próprias palavras, eis a nossa sugestão de texto:

Senhores lojistas, fornecedores e editores de moda
A civilização caminha, a passos largos, em direção ao total respeito pela vida animal neste planeta. Atitudes estão sendo tomadas e o exército de defensores destas vidas se fortalece a cada minuto. Estamos aqui para dizer que: não queremos mais frequentar lojas que vendam qualquer produto que tenha pele de animais, não vamos mais consumir produtos que tenham peles de animais e muito menos ler jornais e revistas que promovam uma moda bárbara que mata animais como se vivêssemos ainda nos tempos das cavernas. Só vamos admitir o uso de pele sintética que satisfaz plenamente aos propósitos de qualquer peça comercial. Estamos com o firme propósito de dar um BASTA nesta industria que ignora o sangue e dor daqueles seres que muito respeitamos. E, por isto, endossamos a campanha da ONG Fala Bicho http://ogritodobicho.blogspot.com/2011/04/o-grito-do-bicho-em-sua-campanha-contra.html
Atenciosamente
NOME
CIDADE/ESTADO/PAIS:
IDENTIDADE

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

1 - vejam a campanha feita no início do ano sobre o uso de pele sintética da MOVE INSTITUTE que é uma ONG dedicada a combater a moda que se utiliza do sofrimento e crueldade contra animais. Foi, inclusive, a responsável pela imediata mudança de atitude da AREZZO na campanha PeleMania.

2 - a PEA tem um ótimo material em seu site. Vejam o folder de uma de suas campanhas:
3 - como falei na postagem anterior, não vamos abordar o uso de couro de bois porque atinge a setores diversos e complexos. Mas, chegamos lá....

4 - nossa Sabine, do Adote um Orelhudo, nos manda este vídeo só para desmentir estes camaradas que dizem que usam a pele porque os animais são mortos para consumo de carne... urgh....




PARCEIROS

Colaboradores: Cristina Calixto, Roberta Palmari
.

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Por Gaya, Pelos Animais, Pela Vida




GAYA ESTÁ LIVRE 

INFORMATIVO Nº 08/2011



É com muito pesar que noticiamos "a partida" de 
nossa querida Gaya.

Apesar de todo o esforço e dedicação de toda a 
equipe Rancho, ela não suportou o agravante de 
seu estado de saúde e, ficou "livre" em 15.04.2011.

Gaya, um exemplo de superação, teve a infelicidade 
de cair nas mãos de homens inescrupulosos e teve 
suas garras e presas arrancadas, osso da garganta 
deslocado, fratura na escápula e queimaduras pelo 
corpo todo, mas, resistiu bravamente deixando visível 
a força interna de um grande felino.

Gaya nos ensinou o verdadeiro e inestimável valor da vida.

Que o UNIVERSO acolha Gaya e que sua 
essência retorne à fonte original, fonte do 
amor maior.
 


Veja aqui a história de Gaya: 

http://www.ranchodosgnomos.org.br/historia.php?id=24


Família Rancho dos Gnomos

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Sexta Feira Nada Santa.....

Semana Santa????






Bacalhoada sem bacalhau

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Ingredientes

1 xícara (chá) de proteína de soja texturizada em pedaços
1/4 xícara (chá) de shoyu
1/4 xícara (chá) de água
5 batatas médias cortadas em rodelas
2 colheres (sopa) de óleo de gergelim torrado
2 cebolas cortadas em lâminas
5 dentes de alho triturados
1 xícara (chá) de salsinha e cebolinha picadas
1 colher (café) de páprica doce
1 colher (café) de açafrão da terra
pimenta a gosto
sal marinho a gosto
1 pimentão vermelho cortado em cubos
1/2 xícara (chá) de azeitonas pretas sem caroços
2 tomates picados sem pele e sem sementes
1/4 xícara (chá) de azeite
1/4 xícara (chá) de água
1 colher (chá) de amido de milho

Modo de preparo

Cozinhe as batatas, ao dente, em água temperada com páprica, açafrão, pimenta e sal. Reserve. Hidrate a proteína de soja com o shoyu e a água, e corte-as em lâminas. Coloque em uma frigideira anti-aderente com o óleo de gergelim e deixe aquecer até ficar dourado. Reserve. Coloque 2 colheres de sopa de azeite extra-virgem em uma frigideira, junte as cebolas, o alho, a salsinha, a cebolinha, a páprica, o açafrão, a pimenta, e o pimentão. Adicione o amido de milho dissolvido na água, mais a proteína de soja, refogue levemente e ajuste o sal.

Montagem do prato

Coloque em um refratário uma camada de batatas pré-cozidas, em seguida uma camada de proteína de soja refogada, o pimentão e azeitonas. Repita as camadas terminando com pimentão e azeitonas. Regue com o restante do azeite, cubra com papel alumínio e leve ao forno por uns 20 minutos até que as batatas fiquem macias. Sirva com arroz integral.

Rendimento: 4 a 6 porções


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quarta-feira, 13 de abril de 2011

Vivissecção: um negócio indispensável aos interesses da ciência?

Vivissecção: um negócio indispensável aos interesses da ciência?

Sônia T. Felipe

Cientistas e pesquisadores que investigam as doenças que afligem humanos são treinados em centros de pesquisa na prática criminosa da vivissecção, proibida pela Lei 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, quando há métodos substitutivos. Em muitos casos, a vivissecção é o único método no qual a inteligência científica recebe treinamento. Nos últimos quarenta anos, a pesquisa biomédica centrou esforços em experimentos com “modelos” obtidos às custas do sofrimento e morte de animais não-humanos, usados para espelhar as doenças produzidas num ambiente físico e mental humano. Entre essas estão o câncer, os acidentes vasculares, a hipertensão, a hipercolesterolemia, o diabetes, a esclerose múltipla, as degenerações neurológicas conhecidas por mal de Parkinson e mal de Alzheimer, a “depressão” e outras formas de sofrimento psíquico. Ratos, camundongos, cães, símios, cavalos, porcos e aves são comercializados no mercado vivisseccionista.
Só para dar um exemplo: Calcula-se que sejam 2, 6 milhões de humanos sofrendo de esclerose múltipla ao redor do planeta. Os medicamentos obtidos a partir da vivissecção de roedores fracassaram. Cientistas reconheceram que a causa da doença é “ambiental”, contribuindo para ela diferentes genes, não apenas um. Os medicamentos disponíveis hoje, de origem microbiana, não resultaram da vivissecção, e sim da codificação da estrutura físico-química deles (Greek & Greek, Specious Science).

Calcula-se que sejam 2, 6 milhões de humanos sofrendo de esclerose múltipla ao redor do planeta. Os medicamentos obtidos a partir da vivissecção de roedores fracassaram.
Não sendo aquelas doenças de origem genética nem hereditária, qual seria o propósito científico em se insistir na arquitetura do modelo animal para buscar a cura delas?

Talvez se possa saber a resposta, olhando para os interesses financeiros (reais “benefícios humanos”?), em jogo na base, em volta e por detrás da atividade vivisseccionista acadêmica e dos negócios que ela encobre. Consultando-se a tabela de preços das empresas que fornecem camundongos geneticamente modificados para pesquisas vivisseccionistas, por exemplo, começamos a ter uma idéia do que se esconde por detrás do argumento do “benefício humano”, que os vivisseccionistas defensores da legalização desta prática anti-ética usam como escudo para protegerem-se das críticas abolicionistas.

A pesquisa com animais vivos “beneficia interesses humanos”: o preço de um camundongo geneticamente modificado, para citar apenas uma espécie usada na vivissecção, pode variar de U$ 100,00 a U$ 15.000,00 dólares a unidade. Os utensílios para o devido manejo de um animal desses não são oferecidos por preços camaradas. Um aparelho para matar, de forma “humanitária”, animais usados na pesquisa, desativando-lhes as enzimas cerebrais, custa algo em torno de U$ 70.000,00 a unidade. Aparelhos para conter ratos, cães, gatos e macacos, podem custar entre U$ 4.500,00 a U$ 8.500,00 a unidade. Os “produtores” de animais também são parte desta cadeia que forma a “dependência da ciência em relação à vivisseccção”, sem a qual ela não pode sobreviver hoje, e à qual a vida e a saúde humana estão algemadas.

Em 1999, relatam Greek & Greek, a venda de camundongos nos Estados Unidos alcançou 200 milhões de dólares. A de outros animais chegou a 140 milhões de dólares. Mas, os “benefícios humanos” aos quais os vivisseccionistas se referem em sua defesa pública da regulamentação da vivissecção no Brasil, não se restringem apenas ao que os empresários produtores de animais e fabricantes de aparelhos para contê-los nos biotérios e laboratórios faturam. Também os editores das revistas, jornais e livros são parte desta comunidade humana “beneficiada” pela vivissecção. E, finalmente, o benefício humano mais espetacular está no faturamento da indústria química e farmacêutica, uma cadeia de negócios ao qual estão atreladas todas as farmácias ao redor do planeta e todas as pessoas que compram medicamentos alopáticos na esperança de cura ou alívio de seus males, e alimentos processados, cujos componentes levaram os animais a sofrerem o Draize Test e o LD 50.

Ninguém publica, no Brasil, um relato minucioso do montante destinado pelas agências financiadoras à pesquisa vivisseccionista. Por isso, não temos conhecimento dos custos do fracasso vivisseccionista

Mas, quando os vivisseccionistas publicam artigos defendendo a legalização de sua prática anti-ética, a de matar animais para inventar modelos que possam espelhar doenças humanas, mesmo sabendo que cada organismo tem sua própria realidade ambiental e não existe um meio que possa curar uma mesma doença em todos os indivíduos, pois cada um a desenvolve de modo peculiar, os “benefícios contábeis” e os “benefícios acadêmicos” acumulados em todos os elos dessa cadeia vivisseccionista são escondidos do leitor. Ninguém publica, no Brasil, um relato minucioso do montante destinado pelas agências financiadoras à pesquisa vivisseccionista. Por isso, não temos conhecimento dos custos do fracasso vivisseccionista (AIDS, câncer, Parkinson, Alzheimer, esclerose múltipla, diabetes, colesterolemia, doenças ambientais, muito mais do que genéticas).

A pesquisa com animais levou a indústria farmacêutica ao apogeu nos últimos vinte anos. Não casualmente, nestes últimos vinte anos, multiplicaram-se as mortes por insuficiência circulatória, hipertensão, diabetes, câncer, síndromes neurológicas degenerativas, cirrose hepática e infecções. O componente ambiental dos males humanos não pode ser espelhado em organismo de ratos e camundongos. Ao mesmo tempo, vivisseccionistas insistem em defender a lei que legalizará sua prática, dando a entender ao público leigo que a vivissecção é a “saída” para a cura dos males humanos. Seus artigos “científicos” não produzem efeito, nem sobre seus pares vivisseccionistas. Como poderiam produzir efeitos sobre a saúde humana? 80% dos artigos publicados em revista especializada são citados no máximo uma vez em outros veículos, e 50% dos artigos vivisseccionistas jamais são citados, seja na mesma, seja em outras revistas (Greek &Greek). Os milhões de animais mortos para que tais artigos sejam publicados e para que seus autores os contabilizem em sua produtividade acadêmica, tiveram suas vidas destruídas para nenhum outro “benefício humano”, a não ser dar a seus autores o título de mestre e doutor, ou a concessão de bolsas de produtividade.

São esses os reais “benefícios humanos” da prática vivisseccionista, dos quais ninguém pode abrir mão?

Sobre o autor

Sônia T. Felipe, doutora em Filosofia Moral e Teoria Política pela Universidade de Konstanz, Alemanha, membro do Bioethics Institute da Fundação Luso-americana para o Desenvolvimento, FLAD; pós-doutorado em bioética com recorte em ética animal, Professora e pesquisadora da UFSC, orienta monografias, dissertações e teses em bioética, ética animal, ética ambiental, direitos humanos e teorias da justiça. Autora de, Ética e experimentação animal: fundamentos abolicionistas (Edufsc, 2007) e Por uma questão de princípios (Boiteux, 2003).

Artigos deste autor
A soberba vivisseccionista
Vivissecção: um negócio indispensável aos interesses da ciência?
Os verdadeiros argumentos abolicionistas contrários à vivissecção.

http://empresastestes.blogspot.com/2010/04/vivisseccao-um-negocio-indispensavel.html

16 de abril, sábado - Dia Internacional de Protesto contra a Vivissecção


compareça e empreste sua voz àqueles que não podem falar em sua própria defesa
não leve animais de estimação, pois eles ficam confusos, e a energia da aglomeração de pessoas pode ser nociva para eles.
SÃO PAULO
10:00 - 13:00 / São Paulo Capital, Vão do MASP, Avenida Paulista, 10 horas  

https://www.facebook.com/event.php?eid=171127282938419

 
RIO DE JANEIRO
10:00 - 13:00 / Lagoa Rodrigo de Freitas,junto ao Parque dos Cachorros
(Corte de Cantagalo)
https://www.facebook.com/event.php?eid=133163703422789
 
BELO HORIZONTE 10:00 - 13:00 / Praça Sete, às 10 horas, Belo Horizonte
https://www.facebook.com/event.php?eid=153886721337992


 
BRASÍLIA
12 h / Em frente ao Ministério de Ciência e Tecnologia,
https://www.facebook.com/event.php?eid=148126435250029
 
Blog: http://www.facebook.com/l/b7c66NdeWgEyl5d6sIJYiTkFc6Q

www.bsblibertacao.blogspot.com


 
CURITIBA
10:00 - 13:00 / Rua XV de Novembro
https://www.facebook.com/event.php?eid=188843417817458

Entrando nos links do eventos promovidos pelo Cadeia, você terá acesso a informações, material para folhetos, como participar etc. 

Informe-se sobre o tema assistindo ao documentário "Não Matarás" do Instituto Nina Rosa, no link http://bit.ly/ggiKfD

fonte:
Cadeia para quem Maltrata os Animais

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Hoje recomeçou o massacre das focas-bebê no Canadá.


O mundo está unido contra esta CARNIFICINA, que já durou tempo demais.


Todos os apelos diplomáticos feitos, é hora de AGIR & INFORMAR o Canadá sobre o Nosso REPÚDIO & BOICOTE ao país.


Entre e proteste:


http://www.facebook.com/?sk=lf#!/Cadeia2010

segunda-feira, 4 de abril de 2011